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quarta-feira, 17 de abril de 2013

A HISTÓRIA DA ESCOLA DOMINICAL


A minúscula semente de mostarda que se transformou numa grande árvore
A história da Escola Dominical
Por Ruth Doris Lemos:
Sentado a sua mesa de trabalho num domingo em outubro de 1780 o dedicado jornalista Robert Raikes procurava concentrar-se sobre o editorial que escrevia para o jornal de Gloucester, de propriedade de seu pai. Foi difícil para ele fixar a sua atenção sobre o que estava escrevendo pois os gritos e palavrões das crianças que brincavam na rua, debaixo da sua janela, interrompiam constantemente os seus pensamentos. Quando as brigas tornaram-se acaloradas e as ameaças agressivas, Raikes julgou ser necessário ir à janela e protestar do comportamento das crianças. Todos se acalmaram por poucos minutos, mas logo voltaram às suas brigas e gritos. 

Robert Raikes contemplou o quadro em sua frente; enquanto escrevia mais um editorial pedindo reforma no sistema carcerário. Ele conclamava as autoridades sobre a necessidade de recuperar os encarcerados, reabilitando-os através de estudo, cursos, aulas e algo útil enquanto cumpriam suas penas, para que ao saírem da prisão pudessem achar empregos honestos e tornarem-se cidadãos de valor na comunidade. Levantando seus olhos por um momento, começou a pensar sobre o destino das crianças de rua; pequeninos sendo criados sem qualquer estudo que pudesse lhes dar um futuro diferente daquele dos seus pais. Se continuassem dessa maneira, muitos certamente entrariam no caminho do vício, da violência e do crime. 

A cidade de Gloucester, no Centro-Oeste da Inglaterra, era um pólo industrial com grandes fábricas de têxteis. Raikes sabia que as crianças trabalhavam nas fábricas ao lado dos seus pais, de sol a sol, seis dias por semana. Enquanto os pais descansavam no domingo, do trabalho árduo da semana, as crianças ficavam abandonadas nas ruas buscando seus próprios interesses. Tomavam conta das ruas e praças, brincando, brigando, perturbando o silêncio do sagrado domingo com seu barulho. Naquele tempo não havia escolas públicas na Inglaterra, apenas escolas particulares, privilégio das classes mais abastadas que podiam pagar os custos altos. Assim, as crianças pobres ficaram sem estudar; trabalhando todos os dias nas fábricas, menos aos domingos. 

Raikes sentiu-se atribulado no seu espírito ao ver tantas crianças desafortunadas crescendo desta maneira; sem dúvida, ao atingir a maioridade, muitas delas cairiam no mundo do crime. O que ele poderia fazer? 

Por um futuro melhor

Sentado a sua mesa, e meditando sobre esta situação, um plano nasceu na sua mente. Ele resolveu fazer algo para as crianças pobres, que pudesse mudar seu viver, e garantir-lhes um futuro melhor! Pondo ao lado seu editorial sobre reformas nas prisões, ele começou a escrever sobre as crianças pobres que trabalhavam nas fábricas, sem oportunidade para estudar e se preparar para uma vida melhor. Quanto mais ele escrevia, mais sentia-se empolgado com seu plano de ajudar as crianças. Ele resolveu neste primeiro editorial somente chamar atenção à condição deplorável dos pequeninos, e no próximo ele apresentaria uma solução que estava tomando forma na sua mente. 

Quando leram seu editorial, houve alguns que sentiram pena das crianças, outros que acharam que o jornal deveria se preocupar com assuntos mais importantes do que crianças, sobretudo, filhos dos operários pobres! Mas Robert Raikes tinha um sonho e este estava enchendo seu coração e seus pensamentos cada vez mais! No editorial seguinte, expôs seu plano de começar aulas de alfabetização, linguagem, gramática, matemática, e religião para as crianças, durante algumas horas de domingo. Fez um apelo, através do jornal, para mulheres com preparo intelectual e dispostas a ajudar-lhes neste projeto, dando aulas nos seus lares. Dias depois um sacerdote anglicano indicou professoras da sua paróquia para o trabalho. 

O entusiasmo das crianças era comovente e contagiante. Algumas não aceitaram trocar a sua liberdade de domingo, por ficar sentadas na sala de aula, mas eventualmente todos estavam aprendendo a ler, escrever e fazer as somas de aritmética. As histórias e lições bíblicas eram os momentos mais esperados e gostosos de todo o currículo. Em pouco tempo, as crianças aprenderam não somente da Bíblia, mas lições de moral, ética, e educação religiosa. Era uma verdadeira educação cristã. 

Robert Raikes, este grande homem de visão humanitária, não somente fazia campanhas através de seu jornal para angariar doações de material escolar, mas também agasalhos, roupas, sapatos para as crianças pobres, bem como mantimentos para preparar-lhes um bom almoço aos domingos. Ele foi visto freqüentemente acompanhado de seu fiel servo, andando sob a neve, com sua lanterna nas noites frias de inverno. Raikes fazia isto nos redutos mais pobres da cidade para levar agasalho e alimento para crianças de rua que morreriam de frio se ninguém cuidasse delas; conduzindo-as para sua casa, até encontrar um lar para elas. 

As crianças se reuniam nas praças, ruas e em casas particulares. Robert Raikes pagava um pequeno salário às professoras que necessitavam, outras pagavam suas despesas do seu próprio bolso. Havia, também, algumas pessoas altruistas da cidade, que contribuíam para este nobre esforço. 

Movimento mundial 

No começo Raikes encontrou resistência ao seu trabalho, entre aqueles que ele menos esperava - os líderes das igrejas. Achavam que ele estava profanando o domingo sagrado e profanando as suas igrejas com as crianças ainda não comportadas. Havia nestas alturas algumas igrejas que estavam abrindo as suas portas para classes bíblicas dominicais, vendo o efeito salutar que estas tinham sobre as crianças e jovens da cidade. Grandes homens da igreja, tais como João Wesley, o fundador do metodismo, logo ingressaram entusiasticamente na obra de Raikes, julgando-a ser um dos trabalhos mais eficientes para o ensino da Bíblia. 

As classes bíblicas começaram a se propagar rapidamente por cidades vizinhas e, finalmente, para todo o país. Quatro anos após a fundação, a Escola Dominical já tinha mais de 250 mil alunos, e quando Robert Raikes faleceu em 1811, já havia na Escola Dominical 400 mil alunos matriculados. 

A primeira Associação da Escola Dominical foi fundada na Inglaterra em 1785, e no mesmo ano, a União das Escolas Dominicais foi fundada nos Estados Unidos. Embora o trabalho tivesse começado em 1780, a organização da Escola Dominical em caráter permanente, data de 1782. No dia 3 de novembro de 1783 é celebrada a data de fundação da Escola Dominical. Entre as igrejas protestantes, a Metodista se destaca como a pioneira da obra de educação religiosa. Em grande parte, esta visão se deve ao seu dinâmico fundador João Wesley, que viu o potencial espiritual da Escola Dominical e logo a incorporou ao grande movimento sob sua liderança. 

A Escola Bíblica Dominical surgiu no Brasil em 1855, em Petrópolis (RJ). O jovem casal de missionários escoceses, Robert e Sarah Kalley, chegou ao Brasil naquele ano e logo instalou uma escola para ensinar a Bíblia para as crianças e jovens daquela região. A primeira aula foi realizada no domingo, 19 de agosto de 1855. Somente cinco participaram, mas Sarah, contente com “pequenos começos”, contou a história de Jonas, mais com gestos,do que palavras, porque estava só começando a aprender o português. Ela viu tantas crianças pelas ruas que seu coração almejava ganhá-las para Jesus. A semente do Evangelho foi plantada em solo fértil. 

Com o passar do tempo, aumentou tanto o número de pessoas estudando a Bíblia, que o missionário Kalley iniciou aulas para jovens e adultos. Vendo o crescimento, os Kalleys resolveram mudar para o Rio de Janeiro, para dar uma continuidade melhor ao trabalho e aumentar o alcance do mesmo. Este humilde começo de aulas bíblicas dominicais deu início à Igreja Evangélica Congregacional no Brasil. 

No mundo há muitas coisas que pessoas sinceras e humanitárias fazem sem pensar ou imaginar a extensão de influência que seus atos podem ter. Certamente, Robert Raikes nunca imaginou que as simples aulas que ele começou entre crianças pobres e analfabetas da sua cidade, no interior da Inglaterra, iriam crescer para ser um grande movimento mundial. Hoje, a Escola Dominical conta com mais de 60 milhões de alunos matriculados, em mais de 500 mil igrejas protestantes no mundo. É a minúscula semente de mostarda plantada e regada, que cresceu para ser uma grande árvore cujos galhos estendem-se ao redor do globo. 


Ruth Dorris Lemos é missionária norte-americana em atividade no Brasil, jornalista, professora de Teologia e uma das fundadoras do Instituto Bíblico da Assembleia de Deus (IBAD), em Pindamonhangaba (SP)

PROGRAMA PARA O DIA DA ESCOLA DOMINICAL

UMA ÁRVORE DIFERENTE


Criança 1:   (entra carregando a árvore)

A Escola dominical é como esta árvore
De tronco forte e muito louvor
Sua copa nos dá conhecimento
Seus galhos são cheios de amor.

Os seus frutos são os alunos
E, agora voces vão ver
Que para ter uma Escola Dominical feliz
Bons frutos devemos ser.

Criança 2:  AMOR

Esse fruto especial
Que enfeita como flôr
Na Escola Dominical não deve faltar
Que fruto é esse?  É o amor!

Amor que aos alunos oferece
Ao papai, à mamãe e irmão também
A Deus que é nosso pai
A Jesus que é redenção.


Criança 3:  OBEDIÊNCIA

Para a árvore alegrar
E a igreja enriquecer
Tornar feliz nossa casa
Que fruto preciso ser?

A obediência é importante
Embora às vezes difícil
Mas é fruto infalível
Pra fazer a igreja contente.


Criança 4: RESPEITO

Os mais velhos nós devemos respeitar
sem respeito, nada, nada
É possível realizar

Quem respeita é respeitado
dentro de casa e lá fora
Com respeito tenho agora
A nossa árvore enfeitado.

Criança 5: AJUDA

Para a Escola dominical que tanto precisa
De tanta luta enfrentar
Toda ajuda é importante
Você pode acreditar.

Esse fruto colorido
A todos devemos dar
Vamos, pois alegremente
Sempre, sempre, ajudar.

Criança 6: CARINHO

Carinho é como se fosse
Um beijo ou um abraço
Um afago muito doce
Que torna tudo mais fácil

Todos gostam de carinho
Carinho é bom possuir
Carinho é fruto presente
Que é bom distribuir.


Criança 7: HARMONIA

Nada de brigas! Discussão.
É muito feio entre irmãos!
Faz a igreja ficar triste
Ao invés da comunhão.

Harmonia em todo lar
Nós devemos procurar
É o que dá tranquilidade
E também felicidade.


Criança 8: PAZ

Paz no lar que maravilha!
Paz na Igreja e fora dela.
Busquemos a paz cada dia
Pra viver com alegria.

Paz para os que se ausentam
Paz em casa com os pais.
Paz em todos os momentos.
Alegrando sempre os pais.

Sem paz é quase impossível
Outros frutos bons possuir
Paz é remédio infalível
Vamos dela usufruir.

Criança 9: BONDADE

Ser bom é tão importante
Como andar, comer,vestir.
A bondade nos faz radiantes
É virtude gostosa de sentir.

Se sentimos em casa a bondade
Se há bondade ao nosso redor
Não haverá falsidade
Mas justiça, verdade e louvor.

Criança 10: DOMÍNIO PRÓPRIO

Dominar o temperamento
Agir com sabedoria
Nos bons e maus momentos
Mostra quem tem gentileza
Domínio próprio - manda embora a ansiedade.
Domínio próprio - conserva a felicidade.
Domínio próprio - faz voce crescer.
E o nome de Deus engrandecer.

Criança 1:  (retorna)                                                                

Viram só que beleza ficou?
A árvore da Escola Dominical frutificou
tantos frutos coloridos
Até nos deixam comovidos.
mas escutem com atenção
As palavras finais....
Saem do nosso coração:

Se todo aluno quiser dar, frutos de amor, carinho, paz,
ajuda, saúde, obediência e harmonia.
E mais ainda o respeito e a bondade coroados com a humildade..
Não haverá igreja triste ou preocupada.
A escola dominical terá sempre carinho envolvente
E será feliz, tranquila e contente!



Autor: Desconhecido
Apresentação na Igreja Metodista Central em Santo André (2009)


PROGRAMA PARA O DIA MUNDIAL DE ORAÇÃO - ORANDO PELAS NAÇÕES

" Ó TERRA, TERRA, TERRA, OUVE A PALAVRA DO SENHOR"    Jeremias 22:29


1-Saudação

"AKWAABA MOYEE"    =    BEM VINDOS SEJAM TODOS

(linguas de Gana-África  -   Adan e Dongbe)

2-Exaltação ao Deus criador de todo o universo.

  Salmos 8:1 - 24:1,2 - 19:1

  Cântico:  Não há Deus maior

  Orações de Louvor e exaltação à Deus  (Congregação)

3-Cântico:   HINE MA TOV  (Salmo 133 - hebraico)

   HINE MA TOV  UMA  NAHIN
   LÁ - LÁ -LÁ - LÁ - LÁ .......

   HINE MA TOV UMA NAHIN
   SHEVET AHIN GAM YAHAD


4-Origem do Dia Mundial de Oração  (http://www.dmoracao.com/index.php?pagina=1334759358)

    A ORIGEM
As origens do Dia Mundial de Oração remontam ao século XIX, quando mulheres cristãs dos Estados Unidos e Canadá iniciaram através da oração, uma variedade de atividades de cooperação e apoio à participação de mulheres em obra missionária nacional e estrangeira. Estas atividades estavam relacionadas às seguintes áreas:
Identificação com as necessidades das mulheres e crianças: Apesar da forte resistência dos grupos missionários, composto exclusivamente de homens, em 1861 e nos anos seguintes, as mulheres fundaram grupos femininos numerosos e eficientes, para a obra missionária estrangeira e nacional, mediante as quais puderam trabalhar diretamente com e para mulheres e crianças.
O papel da oração na obra missionária: Desde 1812 as mulheres motivaram umas as outras a participar em oração pessoal e assumir a liderança na oração comunitária e por missões. Esta ênfase à oração conduziu a dias e semanas anuais de oração. Em 1887 mulheres presbiterianas convocaram um dia de oração para as missões nacionais e as mulheres metodistas convocaram uma semana de oração pelas missões estrangeiras. Em 1891 iniciou-se o dia batista de oração pelas missões estrangeiras. Em 1895 Mulheres Auxiliadoras da Igreja Anglicana do Canadá iniciaram um dia de intercessão comunitária pelas missões. Em 1897 as mulheres de seis denominações formaram um comitê único para um dia de oração, pelas missões nacionais e, em 1912, convocaram um dia de oração pelas missões estrangeiras. Essas mulheres tiveram a visão da unidade cristã
O estudo foi de responsabilidade de todas: Após a Conferência Missionária Ecumênica realizada na cidade da Nova Iorque em 1900, as mulheres organizaram um Comitê Central para o estudo interdenominacional que preparou publicações, conferências de verão, dias de estudo e cursos para que mulheres pudessem manter-se informadas sobre a vida da mulher em outras partes do mundo. Também, estudaram bases bíblicas e questões vitais relacionadas com a obra missionária.
Organização de estruturas: As mulheres organizaram estruturas interdenominacionais que foram eficazes e solidárias. Por exemplo, em 1908 as mulheres fundaram o Conselho Feminino para as Missões Nacionais e assumiram a responsabilidade do trabalho conjunto com imigrantes e outras questões sociais, e para a preparação da celebração conjunta do Dia da oração.
As mulheres celebram seu compromisso: Em 1910 – 1911 as mulheres celebram o 50º aniversário das atividades missionárias femininas organizando uma série de conferências nos Estados Unidos, que proporcionou uma grande experiência do que haviam adquirido em cooperação ecumênica, em âmbito local e global, no compartilhar a oração e informação, e na reflexão bíblica. Tudo isso estava nas mãos das mulheres. Desta experiência se formaram muitos grupos femininos locais e interdenominacionais
As mulheres uniram a paz mundial com a missão mundial: Depois da devastação da 1º guerra mundial, as mulheres tomaram consciência de que a paz mundial estava intimamente ligada a obra missionária no mundo. Assim as mulheres renovaram seus esforços pela unidade.
No Canadá, em 1918, as mulheres presbiterianas convocaram representantes das associações missionárias femininas de cinco denominações, com o propósito de oração e ação conjunta. Este comitê organizou o primeiro Dia de Oração do Canadá, no dia 09 de Janeiro de 1920. No mesmo ano, em 20 de Fevereiro, estabeleceu-se a comemoração do Dia de Oração na primeira Sexta-feira da quaresma, como o dia conjunto de oração pelas missões. Devido ao apoio estusiasta dos grupos femininos locais, denominacionais e interdenominacionais, o Dia da Oração se expandiu rapidamente nos Estados Unidos. Em 1922 as mulheres canadenses adotaram a mesma data.
Nasce o Dia Mundial de Oração: Em 1926 as mulheres da América do Norte distribuíram a liturgia do culto para muitos países e missionários. A resposta, a nível mundial, foi recebida com grande entusiasmo. Em 1927 o tema da oração foi um chamado para as missões através de um Dia Mundial de Oração.
Declaração: Em 1928 o Comitê do Dia Mundial da Oração elaborou a seguinte declaração: “É com profunda gratidão que reconhecemos o crescente interesse pelo Dia Mundial da Oração. O círculo de oração se estendeu realmente ao redor do mundo. Aprendemos a grande lição de orar com, em lugar de orar por nossas irmãs de outras raças e nações, enriquecendo nossa experiência e dando lugar ao poder que deve ser nosso se quisermos cumprir o trabalho que nos é confiado.”
Na Conferência Missionária Internacional de Jerusalém, em 1928, as delegadas de vários países consideraram que a participação, a nível mundial, seria um laço de união entre as mulheres. Helen Kim, da Coréia, foi eleita como a primeira mulher fora dos Estados Unidos para escrever a liturgia do culto do Dia Mundial de Oração, em 1930.
Também em 1930, a Federação do Conselho Feminino de Missões Estrangeiras da América do Norte, elegeu dez mulheres ao redor do mundo como membros co-responsáveis. Traçaram planos para um comitê mundial para o Dia Mundial de Oração, em 1932, mas as condições econômicas de depressão impediram que concretizassem.
Em 1941, a coordenação do Dia Mundial de Oração nos Estados Unidos passou a ser responsabilidade do movimento interdenominacional conhecido, agora, como Igreja Unida de Mulheres (The Church Woman United).
Em 1969, a União Mundial de Organizações Católicas Femininas passou a participar do Dia Mundial da Oração.
Com estas origens o Dia Mundial da Oração tomou sua forma atual. As mulheres têm levado este trabalho por onde vão.
Em 1968 formou-se um Comitê Internacional que se reúne em Assembléia a cada quatro anos. Nessa ocasião os comitês nacionais e regionais se encontram. Na Suécia em 1968, reuniram-se trinta e três mulheres de vinte e três países afim de orar e planejar. Foi fixada a primeira sexta-feira de março como data oficial da celebração do Dia Mundial da Oração. A primeira Diretoria Internacional foi eleita e a Sra. Gudrum Diestel, da Alemanha, foi a primeira Presidente mundial e permaneceu até 1974. Na Tailândia, em 1970, aconteceu a segunda Assembléia Mundial e no México, em 1974. Zâmbia em 1978. Alemanha em 1982. Estados Unidos em 1986. Jamaica em 1990. Austrália em 1995 e África do Sul em 1999.
Cada Assembléia oferece contribuições especiais ao crescimento do movimento como:
compartilhar experiências do DMO;
selecionar temas e autoras para elaborar a liturgia;
eleger Comitê Executivo, cristão, com representantes da tradição católica, ortodoxa e protestante e se compõe de: presidente mundial, tesouraria e representante de oito regiões do mundo: África, Ásia, Caribe, Europa, América Latina, Oriente Médio, América do Norte e Pacífico.
examinar e planejar formas em que o movimento possa crescer.


5-Reflexão sobre as missões em algumas nações do mundo

6-Momento de Intercessão pelas Nações

7-Encerramento
   Saudação final em Coreano " AN NYUNG "

   (Na Nyung Haseyo =  Voce está bem?  -  Semelhante ao Shalom (segurança e bem estar)

8-Benção Final

9-  Cântico
   Shalom Adonai  Shalom
   Shalom Adonai Shalom
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JEREMIAS 22:29 em outras línguas

Mokili, Mokili, Mokili! Yoka liloba ya Nkolo    (bangale = língua indo-ariana falada pelas populações de Bangladesh e pelo estado indiano vizinho de Bengala Ocidental.

Oh yuta, yuta, yuta ! pamati sa pulong ni Jehova  (cebuano =  falada nas Filipinas por cerca de 37 milhões de pessoas. Seu nome vem da ilha filipina de Cebu.)

O latè, latè, latè ! Koute sa Seyè a di.   (creole = idioma falado por quase toda a população do Haiti)

Yvy, Yvy, Yvy  Ehendúke Ñandejára ñe'e!   (guarany =  língua indígena do sul da América do Sul, falada originalmente pelos povos da etnia guarani)

Terre, terre, terre, Ecoute la parole de l'Eternel. (Francês - geneve)

O sesse, sesse, sesse!  ma tene ti  L'Eternel.   (sango =  língua creoula mais usada na República Centro-Africana)

O earth, earth, earth, give ear to the Word of the Lord   (Inglês)

Oh tierra, tierra, tierra!  Oye palabra del Senõr.   (espanhol)

Oh! terra, terra, terra, ouve a palavra do Senhor.  (portugues)